A ação de Deus na história
Referência: Salmos 44.1
1. Aqueles que não aprendem da história estão destinados a repetir os seus erros. A história é nossa pedagoga ou nossa acusadora.
2. A igreja foi eleita por Deus, remida pelo Filho e selada pelo Espírito Santo. Só há uma igreja, uma família, um rebanho, uma noiva do Cordeiro. A igreja do Antigo Testamento e do Novo Testamento são uma só. A igreja dos patriarcas e dos apóstolos é uma só: ela é o corpo de Cristo.
3. Atos 1:8 foi uma promessa e um programa: 1 a 7 – Jerusalém; 8 – Samaria; 9-28 – Confins da terra.
4. Atos 2: ajuntamento, pregação, convicção de pecado, salvação: o apelo partiu do auditório para o pregador.
5. Atos 8: pregação aos ouvidos e aos olhos em Samaria.
6. Atos 13-14 – Primeira Viagem: O evangelho espalha-se na região da Galácia: Antioquia da Pisídia, Perge, Derbe, Listra.
7. Atos 16-18 – Segunda Viagem: Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas, Corinto.
8. Atos 19 – Terceira Viagem
9. Atos 27-28 – Roma.
10. 64 Nero põe fogo em Roma – o começo da perseguição
11. 64 a 313 os imperadores: Nero (outubro 54 a 68, quando foi deposto pelo senado e suicidou-se), Tito Vespasiano: invadiu Jerusalém e construiu o coliseu romano que na inauguração de 100 dias matou 10 mil cristãos. Domiciano (81-98). Marco Aurélio (161): Felicidade e seus sete filhos, Justino, o mártir e Blandina. Sétimo Severo (começo do terceiro século: Perpétua). Décio (249-251): ele não queria mártires, mas apóstatas. Dioclesiano (303): prisão e morte dos líderes e queima dos livros cristãos. Constantino (313): edito de Milão faz cessar a perseguição.
12. 313 no Edito de Milão cessa a perseguição: Cristianismo declarado religião oficial: vantagens e desvantagens.
13. 325 – Nicéia – Ário e Atanásio.
14. 381 – Constantinopla – Humanidade de Cristo
15. 451 – Calcedônia: perfeita humanidade e divindade de Cristo.
16. 416 – Agostinho e Pelágio
17. 607 – Começo do papado com Focas nomeando Bonifácio III
18. A corrupção do papado na Idade Média: poder político e religioso; desvios doutrinários; inquisição, indulgências.
19. A renascença: economia, arte, ciência, política, religião
20. Os pre-reformadores: Wicliff, John Huss na Boêmia e Jerônimo Savonarola em Florença.
21. A Reforma com Lutero: 95 teses 31 de outubro 1517: A dieta de Worms, a tradução do Novo Testamento no castelo de Watburgo.
22. As ênfases da Reforma: Sola Scriptura – Sola Fide – Sola Gratia – Solu Chistu – Soli Deo Glória.
23. A Reforma de Calvino: 27 anos publica as Institutas: 4 livros. A história de Calvino em Genebra: sua expulsão em 1538 e vai para Estrasburgo. Sua volta em 1541, onde fica até 1564 em sua morte.
24. John Knox, o pai do presbiterianismo na Escócia. Preso 19 meses pelos franceses, trabalhou nas galés. Fico com Calvino em Genebra. Em 1559 volta para Escócia. Em 1560 Escócia tornou-se presbiteriana. Suas orações. Maria Stuart temia mais as orações de John Know que os exércitos da Inglaterra.
25. A Contra-Reforma: 1) O Concílio de Trento: 1545-1563: 2) Os jesuítas; 3) O Index; 4) A inquisição.
26. A perseguição na França – Catarina de Médicis em 1559. A noite de São Bartolomeu em 24 de agosto de 1572 matou 70.000 huguenotes, sob os aplaudos do papa e o incentivo de Felipe II rei da Espanha, genro de Catarina de Médicis. Passou a ser proibido ser protestante na França.
27. A sangrenta guerra dos Trinta anos na Alemanha (1618-1648) fustigada pelo papa e pelos jesuítas, foram mortos 15 milhões de pessoas. Só encerrada pela paz de Westfalia.
28. A batalha teológica na Holanda em 1618-1619 quando Jacó Arminio, começou a pregar um semi-pelagianismo. Convoca-se, então o Síndo de Dort: os 5 pontos do calvinismo: depravação, eleição, expiação, vocação, perseverança.
29. A batalha religiosa na Inglaterra:
a) 1534 – Henrique VIII rompe com a igreja católica para divorciar-se de Catarina de Aragão, viúva de seu irmão, que lhe havia dada apenas uma filha, mas não um filho para o trono. Casou-se com Ana Bolena que lhe deu Elisabete. Ele teve 6 casamentos. No terceiro casamento é que nasceu um filho Eduardo.
b) 1547 Eduardo VI começou a reinar com 10 anos. Morreu em 1553.
c) 1553-1558 – Maria Tudor: a morte de Cramner, Ridley, Latimer.
d) 1558-1603 – Elisabete: Os puritanos: teologia, liturgia, governo e vida.
e) 1603-1625 – Tiago I
f) 1625 – Carlos I. A guerra civil. Em 1643 o Parlamento convoca a Assembléia de Westminster que vai até 1649: Confissão de Fé e Catecismos. Carlos I é decapitado. Com a morte de Oliver Cronmwell seu filho não tem perfil e o governo volta para Carlos II.
30. O movimento Pietista no século XVII com Jacob Spener: saiu do extremo da ortodoxia sem piedade e foi o outro extremo da piedade sem ortodoxia.
31. Os Quakers com George Fox em 1647 – A luz interior. A verdade subjetiva. A busca de uma verdade íntima: o kiekegardianismo do salto no escuro. A teologia liberal e a pentecostalismo.
32. O movimento Moraviano em 23 de setembro de 1723 na Alemanha: com conde Ludiwig Van Zinzendorf.
33. As missões modernas com William Carey, Hudson Taylor, Adoniram Judson, David Levingtone,
34. A influência do Iluminismo, da teologia liberal, das igrejas mortas: Spurgeon.
35. Os grandes avivamentos:
a) Na Inglaterra no século XVIII com Wesley, Whitefield
b) No País de Gales com Howell Harris e William Williams
c) Na Nova Inglaterra com Jonathan Edwards.
d) Nos século XIX em 1825 com Finney
e) Em 1857-1859 com Moody
f) Em 1904 – no país de Gales
g) Em 1907 – na Coréia
31. A pós-modernidade: os desafios da igreja contemporânea.
a) Uma igreja supermercado
b) Uma igreja pragmática
c) Uma igreja sem piedade
d) Precisamos buscar o binômio: ortodoxia e piedade
e) Precisamos fugir da numerolatria e da numerofobia.
Rev. Hernandes Dias Lopes